quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Meu Pedido (Soneto)

Rogo-te: dê-me uma chance!
Ouve o meu clamor de sofredor...
Nada resta-me agora a não ser pedir.
Escravo do teu amor eu sou,
Razão da minha vida!

Gostas de mim, eu sei!
Ama-me.
Mentis
A cada instante.

Rogo-te: não mintas!
Imaginar o quanto sogro
Bastaria para mim...
Eis aqui o ser que te ama e
Insignificante tu o julgas ser.
Resta-me esquecer...
O ontem foi ontem e chama-se passado.

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